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O Ministério da Saúde lançou, na última quarta-feira (10), a Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza (gripe) 2019. A ação, denominada Movimento Vacina Brasil, pretende vacinar 58,6 milhões de pessoas até o dia 31 de maio. Os médicos-veterinários fazem parte do grupo de profissionais de saúde, prioritário para vacinação.
No período de 22 de abril a 31 de maio, os profissionais podem procurar os postos de atendimento. Caso haja recusa em oferecer a dose da vacina, é possível denunciar na Ouvidoria do SUS, pelo número 136, ou na Secretaria de Saúde do município. Também fazem parte dos grupos prioritários: povos indígenas; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); idosos (a partir de 60 anos); professores; pessoas portadoras de doenças crônicas e outras categorias de risco clínico; população privada de liberdade, incluindo adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medida socioeducativa; e funcionários do sistema prisional. Crianças e gestantes têm prioridade de vacina de 10 a 18 de abril.
De acordo com a Resolução do Conselho Nacional de Saúde (CNS/MS) nº 287, de 08 de outubro de 1998, a Medicina Veterinária faz parte do rol de profissões da área de saúde, ao lado de assistentes sociais, biólogos, biomédicos, profissionais de educação física, enfermeiros, farmacêuticos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, médicos, nutricionistas, odontólogos, psicólogos e terapeutas ocupacionais.
Os médicos-veterinários atuam em diversas frentes e estão inseridos em atividades que vão desde a gestão até a vigilância epidemiológica e sanitária, o que os torna mais suscetíveis à doença. A escolha dos grupos prioritários que recebem a vacina gratuitamente segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O Programa Nacional de Imunizações (PNI), do Ministério da Saúde, reafirma a importância e a necessidade da vacinação do médico-veterinário, principalmente em razão da origem das gripes suínas e aviárias, que podem colocar em risco a saúde do profissional.
A influenza (gripe) é uma doença contagiosa, razão pela qual se dissemina rapidamente. Nas épocas epidêmicas, fica praticamente impossível evitar o contágio, pois o vírus circula nas aglomerações, como escolas, empresas e instituições, e a pessoa infectada pode em pouco tempo infectar todos os seus contatos.
A Comissão Nacional de Saúde Pública Veterinária (CNSPV), do Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV), trabalha em prol de tornar reconhecidas a presença, a participação e a importância do Médico Veterinário na Saúde Pública. Promove ainda a saúde humana e animal, contribuindo para a prevenção de doenças e conscientizando os profissionais, gestores e sociedade sobre o papel da profissão para a saúde das populações.
Nos últimos anos, o CFMV obteve grandes conquistas para a Medicina Veterinária, como, por exemplo, a inclusão do Médico Veterinário no NASF, fortalecendo o reconhecimento da profissão na área da saúde. Diversos seminários, fóruns e participações em eventos, além de elaboração de artigos e pareceres na rotina da CNSPV, têm contribuído para este reconhecimento.
O Sindiavipar foi fundado em 19 de novembro de 1992, e representa abatedouros e incubatórios de produtos avícolas paranaenses.
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