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Influenza Aviária: cenário, riscos, prevenção e contingenciamento

Treinamento presencial em Cascavel sobre a Influenza Aviária. O Sindiavipar apoia, convida e recomenda, a participação dos profissionais técnicos das empresas de produtos avícolas, neste treinamento.                                                                                                                                        

Bruno Pessamilio e José Antonio Ribas Jr. ministram palestras em curso sobre Influenza Aviária.

Bruno Pessamilio, especialista em defesa sanitária animal, e José Antonio Ribas Jr., Diretor Executivo de Agro e Sustentabilidade na JBS Seara, estão entre os palestrantes do curso “Influenza Aviária: cenário, riscos, prevenção e contingenciamento”. Organizado pela Agroqualitá, o curso acontece nos dias 4 e 5 de março presencial em Cascavel (PR).

Segundo a médica veterinária, Dione Catarina Francisco, organizadora do Curso, o setor avícola brasileiro tem muita expertise em debater e trabalhar a manutenção da biosseguridade em suas granjas. Porém, para além dessa expertise, há um ponto muito importante, que diz respeito a preparar o país para o caso de uma emergência sanitária, ou seja, do surgimento de um foco da Influenza Aviária Altamente Patógena.

“Estamos realmente preparados para um surto de Influenza Aviária? Como estão nossos planos de contingência? Eles realmente nos blindariam desta enfermidade?”, salienta Dione. “Debater e encontrar respostas para essas e mais perguntas é o que esperamos proporcionar ao público inscrito no curso, cuja programação é exclusiva em termos de conteúdo técnico”, completa.

O curso tem vagas limitadas e as inscrições podem ser realizadas através do site www.influenzaaviaria.com.br. A organização disponibiliza descontos de 5% no valor da inscrição para grupos que contratarem de 5 a 10 inscrições, e descontos de 15% para pacotes acima de 11 inscrições.

Influenza Aviária no mundo

Segundo a WOAH (fundada como OIE), desde 2002, pela primeira vez, 75 focos de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade foram notificados em nove países das Américas Central e do Sul. Dados oficiais dão conta de que os surtos já levaram à morte de 1,2 milhões de aves de produção, apenas nessa região.

O Chile, que esteve livre da enfermidade por duas décadas, notificou novos casos da doença. Bolívia, Colômbia, Costa Rica, Equador, Honduras, Panamá, Peru, Venezuela detectaram a presença da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade pela primeira vez.

Enquanto Venezuela, Colômbia e Peru fazem divisa com três estados do noroeste e norte do Brasil, a Bolívia, sozinha, faz divisa com quatro estados. Entre os estados brasileiros que fazem divisa com a Bolívia, dois vêm galgando posição de destaque no que diz respeito à produção avícola do país, que são Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.

O status sanitário de Livre de Influenza Aviária é um dos patrimônios da avicultura brasileira, atividade econômica que coloca o país na posição de segundo maior produtor de carne de frango e maior exportador mundial do produto. A manutenção desse status é resultado de um trabalho histórico e conjunto das empresas e órgãos públicos, porém, a enfermidade vem ultrapassando fronteiras até então nunca alcançadas.

Curso “Influenza Aviária: cenário, riscos, prevenção e contingenciamento”
4 e 5 de março de 2023.
Cascavel (PR)
[email protected]
(51) 98162-3901
www.influenzaaviaria.com.br

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O Sindiavipar foi fundado em 19 de novembro de 1992, e representa abatedouros e incubatórios de produtos avícolas paranaenses.

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